A SPJ, empresa do ramo das soluções de informática, tecnologia e conteúdos no setor da ótica, apresentou em outubro, em conjunto com a Checkpoint, uma solução de segurança adequada às ameaças inerentes às Pequenas e Médias Empresas (PME’s). A parceria pretende alertar para a importância de um sistema de segurança na infraestrutura de cada negócio, numa altura em que estudos recentes indicam que 43% das vítimas de ataques informáticos são pequenas empresas e que 63% destes ataques têm sucesso, muitos deles comprometendo denitivamente o negócio.

Com valores especiais até ao final do ano, as soluções apresentadas em campanha surgem pela relação de grande proximidade da SPJ com os seus clientes, criando soluções para responder aos perigos existentes, alertando para as falhas e para os produtos mais inovadores e ecazes. “Com experiência adquirida do mercado onde estamos inseridos, aconselhamos, aos nossos clientes, soluções equilibradas e bem dimensionadas”, afirma Pedro Louro, sócio-gerente da empresa. “Hoje em dia, ninguém se encontra seguro, a autoridade tributária responsabiliza criminalmente os contribuintes que percam dados scais, sejam eles particulares ou empresas; juntamos o RGPD que é o detentor dos dados responsáveis se houver uma falha de segurança”, acrescenta o empresário.

Com cada vez menos backups em papel, tudo está no digital nos dias que correm, competindo aos parceiros de TI mitigar os problemas com apresentação de soluções de backups, rewall, endpoint, antivírus. Sendo a Checkpoint o principal fornecedor de soluções de segurança, foi neste sentido que a SPJ se tornou sua parceira para criar uma solução adaptada aos seus clientes, com tecnologia de ponta anteriormente só disponível a grandes empresas de comunicações, Banca ou Estado.

Com esta iniciativa colaborativa entre a Checkpoint e a SPJ com especial enfoque no mercado das óticas, foi criada uma solução acessível para garantir níveis de segurança elevados.

Para Renato Lopes, channel account manager da Checkpoint, a empresa visa alargar o âmbito das soluções, a par com a capacidade de que todos os componentes possam operar de forma integrada, oferecendo assim as melhores taxas de deteção e prevenção de ameaças, e em simultâneo oferecer aos seus clientes ferramentas de gestão mais simples e unicadas. “Estamos a replicar modelos de parceria já desenvolvidos com outros setores e com elevado sucesso, alguns dos quais também endereçam as empresas de menor dimensão. Estas tecnologias e soluções, tipicamente orientadas às organizações de maior dimensão, estão hoje ao alcance das pequenas e médias empresas, parte importante da realidade empresarial portuguesa. São soluções muito simples, nanceiramente acessíveis e pensadas para integrar sem impacto com a tecnologia que os clientes já dispõem, como por exemplo o acesso à internet, mas mantendo todas as capacidades disponíveis para as grandes organizações”. Desta forma, assegura, promoveu-se uma parceria para o acesso, com condições vantajosas, soluções de segurança e serviços que ajudem as PME’s a proteger sistemas e informação, garantindo assim a continuidade do negócio.

Numa altura em que o cibercrime se está a tornar cada vez mais uma ameaça real, não só ao nível das grandes como também para as médias e pequenas empresas, bem como para os consumidores nais, a proteção é cada vez mais premente. “A segurança é, cada vez mais, uma aposta dos nossos clientes”, garante Pedro Louro. “No passado, alguns clientes não faziam sequer backups, a segurança da informação era uma utopia e não era entendida como uma prioridade”.

Representando o setor da ótica 90% do volume de vendas da SPJ, o novo programa apresentado signica uma consolidação na oferta junto dos seus clientes. “Com este evento pretendemos consolidar o estreito relacionamento que temos com os nossos clientes, com uma apresentação clara, simples e acessível de uma solução aconselhada por nós e adaptada às necessidades do mercado ótico”, concluiu o sócio-gerente da SPJ.

Pelo lado da Checkpoint, a ligação com a SPJ pretende alertar para as consequências dos riscos associados à cibersegurança. “A SPJ”, refere Renato Lopes, “faz continuamente todo um esforço para que, a par com outras soluções, os clientes tenham presente a importância do investimento em segurança. Esta é um pilar cada vez mais crítico no suporte ao negócio. Normalmente as PME’s não possuem quadros especializados em segurança, que identiquem ameaças eminentes ou que possam responder em tempo útil a um ataque, como por exemplo um ataque de ransomware, o qual torna toda a informação de todos os sistemas inacessível até ao pagamento de um resgate, e mesmo assim sem garantias de recuperação”, assegurou à ÓpticaPro. “Gostamos de incentivar clientes a relacionar a capacidade que todas as novas tecnologias têm para maximizar o negócio e os riscos que resultam da utilização das mesmas, da conectividade e da dependência de serviços externos”, acrescentou Renato Lopes.

No seguimento do evento, a Checkpoint seguirá totalmente envolvida e disponível para que esta parceria ajude os clientes SPJ neste setor. Esta é uma excelente oportunidade de empresas familiares, pequenas e médias, acederem a tecnologia de nível elevado, simples e com um investimento reduzido”.

ÓpticaPro, Edição 199, dezembro 2019